O setor do alojamento turístico registou, em julho, 1 milhão de hóspedes e 2,6 milhões de dormidas, refletindo-se em variações negativas de 64% e 68,1% face ao período homólogo de 2019, respetivamente, mas registando quebras menores do que as verificadas no mês de junho, deste ano, nos mesmos indicadores.
Segundo resultados do Instituto Nacional de Estatística (INE), as dormidas de residentes diminuíram 30,8%, enquanto no mês de junho desceram 59,4%, e as de não residentes recuaram 84,5%, sendo que no mês anterior a quebra foi de 96,7%.
As dormidas na hotelaria (75,9% do total) diminuíram 70,4%, as dormidas nos estabelecimentos de alojamento local (peso de 16,0% do total) decresceram 65,5% e as de turismo no espaço rural e de habitação (quota de 8,1%) recuaram 22,7%. As dormidas em hostels registaram uma diminuição de 73,2% em julho, representando 17,3% das dormidas em alojamento local e 2,8% do total de dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico.
Os proveitos totais registaram uma variação de -70,5% (-88,6% em junho), fixando-se em 157,9 milhões de euros. Os proveitos de aposento atingiram 123,7 milhões de euros, diminuindo 70,5%.
Ainda no mês de julho, 27,8% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes.
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