A edição espanhola da prestigiada revista de viagens “Condé Nast Traveller” publicou um artigo sobre o livro “Setais em Sintra”, onde aborda a história interligada do Palácio e Sintra.
Considerada a personificação do romantismo, “instalado numa infinidade de montanhas refrescadas pela brisa do oceano”, Sintra é para Noelia Ferreiro, autora do artigo, “um cenário digno de um conto de fadas”.
Além de abordar a história de Seteais, o artigo faz ainda referência ao património cultural de Sintra, com o seu “labirinto de palácios senhoriais pendurados na encosta”, realçando os traços da arquitetura romântica e destacando o Palácio Nacional de Sintra e as suas chaminés cónicas, o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena e o Palácio de Monserrate, fazendo lembrar Alhambra, em Granada.
A Quinta da Regaleira e o Convento dos Capuchos também não são esquecidos, construídos num lugar “onde a névoa perpétua realça a sua beleza assombrosa”.
No livro “Seteais em Sintra”, de Rodrigo Sobral da Cunha, é possível conhecer a história do emblemático Palácio de Seteais, ao mesmo tempo que é desvendada a evolução e magia de Sintra, vista como “o glorioso Éden” para Lord Byron.
A história do Palácio de Seteais remonta ao século XVIII, mandado construir pelo cônsul holandês Daniel Gildmeester. Com a morte do cônsul, nos finais do século XVIII, a propriedade é vendida ao quinto marquês de Marialva. A partir dessa data o palácio sofreu uma importante campanha de obras de remodelação, acrescentando-se à primitiva construção um segundo núcleo, simétrico ao já existente, ligadas por um arco triunfal. Em 1953, o Palácio de Seteais é transformado num hotel de luxo e inserido na cadeia Tivoli.
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