A Quinta da Regaleira, em Sintra, é destacada pelo site da National Geographic como o monumento que combina na perfeição os salões sumptuosos com jardins misteriosos que albergam o famoso poço iniciático.
O destaque do artigo vai para o poço iniciático “cujo cilindro parece estar aparafusado ao solo numa espiral por onde, em vez de água, correm mistérios.”
Acredita-se que o poço iniciático servia para rituais maçónicos que representavam a passagem da morte, o fundo, onde há uma cruz templária de mármore à reencarnação.
A galeria possui uma escada em caracol que desce por 9 patamares separados por 15 degraus, típicos da numerologia maçónica, com decorações que evocam o Céu e o Inferno de Dante. O buraco é conectado por passagens escondidas com outras áreas da cidade, como o Portão dos Guardiões.
Corria o ano de 1892 quando o magnata António Carvalho Monteiro adquiriu a quinta para dar largas às suas ilusões estéticas pessoais que incluiu monumentos, obras e referências à astrologia, ao esoterismo e à maçonaria, misteriosa instituição da qual fez parte.
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