A exposição de cerâmicas do Salão Nobre, patente no Palácio Nacional da Pena, foi reformulada de acordo com a disposição original do século XIX.
Seguindo um discurso expositivo mais autêntico, a reformulação da exposição foi documentada por uma fotografia de Carlos Relvas, por volta de 1870 e pelos inventários do Salão Nobre, referentes ao período de habitação de D. Fernando II.
Desta forma, foi possível identificar peças expostas noutras salas do Palácio Nacional da Pena, ou até mesmo noutros palácios nacionais e devolvê-las ao local de origem, construindo uma exposição de excelência.
Estão assim reunidos os elementos para os visitantes usufruírem da demonstração do gosto eclético de D. Fernando II, com peças diferentes entre si. A exposição é composta por porcelanas chinesas, peças provenientes de centros de produção europeus e cerâmicas de Wenceslau Cifka, um conhecedor de arte.
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