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O Terreiro Rainha D. Amélia, junto ao Palácio da Vila, em pleno centro histórico, vai ser palco para o primeiro de 4 espetáculos da Associação Danças com História, no dia 10 de setembro, pelas 17h00.
Integrado no ciclo Música no Centro, promovido pela Câmara Municipal de Sintra, este espetáculo pretende recriar, com o rigor que a caracteriza, as coreografias, os trajes, as músicas e as danças do Séc. XVII - um período em que Portugal e Sintra renasceram.
Serão 4 os espetáculos deste ciclo tendo por palco três locais que são expoentes do património concelhio e onde serão dadas a conhecer danças históricas associadas à sua época e vivências, a que os trajes de época conferem um particular brilho, magnificência e beleza.
O convite é para embarcar numa viagem pelo tempo e pelos costumes, revisitando momentos de que se faz o nosso passado comum, numa fusão que potencia as sublimes formas de arte.
Próximos espetáculos:
18 de setembro e 2 de outubro | 11h00 | Quinta da Ribafria
Com o Séc. XVII a ter sido a época em que pontificou o general sintrense André de Albuquerque Ribafria e a época em que a corte renasceu, com a Vila de Sintra a ter-se visto de novo envolta em nobreza e em alegria, assistir-se-á, através da música e das danças de época, à reconstituição de uma era e de uma linhagem que forjou a História de Sintra na época da Restauração de Portugal.
25 de setembro | 11h00 | Quinta da Regaleira
Num local que mescla o mistério e a fé, as luzes, sombras e exoterismo, a altiva pedra e uma natureza luxuriante, evoca-se, através de breves narrativas de um Arauto, da música e das danças de então, a época em que D. Francisco Manuel de Melo nos fala de um Fidalgo Aprendiz que pretendia aprender a dançar as Country Dances.
A Associação Danças com História leva-nos a viajar no tempo, a reviver outro tempo, a tomar parte na magia das festas da corte… E a descobrir outras épocas, ficcionando a presença da corte portuguesa e os rituais da representação do poder, através do ambiente de festa, do trajo e da dança.
Nota: os espetáculos são gratuitos, exceto o na Quinta da Regaleira que requer a compra do ingresso de entrada no monumento.
